Esta é a
incrível tumba que contém os restos mortais de Rudolf Nureyev no cemitério de
Sainte-Genevieve-des-Bois. Este campo sagrado é considerado o “cemitério russo
de Paris”, uma vez que uma elevada percentagem de exilados e imigrantes foram
aí enterrados.
Rudolf
Jamétovich Nuréyev foi um importante bailarino nascido na União Soviética,
considerado, de fato, como um dos maiores bailarinos do século XX.
A sepultura
foi projetada para parecer um tapete, mas é inteiramente feita de bronze e
vidro.
Não é uma
tela, não é um manto, não é um tapete… é um espetacular mosaico de cores que
quer assemelhar-se ao kilim (tapetes artesanais feitos à mão que cobriam os
féretros dos errantes).
O realismo
alcançado na sua forma, dobras, cor e textura torna-o uma das principais
atrações turísticas deste cemitério.
Desenhado
pelo seu amigo Ezio Frigerio, que conheceu após uma das suas atuações do ballet
Romeu e Julieta
Vídeo com imagens
raras da reunião final dos Beatles juntos no Friar Park, em 23 de
junho de 1994.Paul e George (guitarras acústicas) e Ringo
Starr (bateria). (Versão Completa)
Imagem:Tripadvisor(Reprodução)
Friar
Park é uma mansão
neogótica vitoriana em Henley-on-Thames, Inglaterra, construída em 1889. Foi
originalmente de propriedade do excêntrico advogado Sir Frank Crisp e comprada
em janeiro de 1970 pelo músico de rock inglês e ex-Beatle George Harrison. O
local abrange cerca de 62 hectares.Wikipedia (inglês)
Veja esses lindos artesanatos em madeira e toras utilizados de diversas formas, tanto práticas quanto criativas.
Coelhinhos fofos feitos com toras, para enfeitar seu gramado.
Os trabalhos variam de castiçais criativos a mesas e cadeiras úteis. Toras de madeira podem ser usadas para fazer porta-copos, floreiras, cabides e muitas outras coisas.
A Biblioteca
Mohammed bin Rashid, construída no formato de um livro aberto, considerada um
“monumento a serviço da ciência e do conhecimento” foi inaugurada em Dubai,
Emirados Árabes Unidos (EAU), em junho de 2022.
Os espaços
principais incluem um centro de conferências, uma biblioteca infantil,
exibições, livrarias, salas de leitura, bibliotecas de negócios, salões de
treinamento e áreas de serviços.
O sistema de
armazenamento e recuperação eletrônica de livros no primeiro andar da
biblioteca é uma de suas maiores seções. Ele contém mais de um milhão de
títulos e utiliza um sistema inteligente inédito na região do Oriente Médio que
usa Inteligência Artificial para enviar comandos a robôs para localizar livros
e entregá-los aos leitores onde quer que eles estejam nas diferentes
bibliotecas espalhadas por sete andares.
Esse tema
que tem sido bastante compartilhado nas redes sociais, é atribuído a uma menina
de 14 anos que teria sido vencedora de um concurso de redação na rede municipal
de ensino na cidade de Joinville/Santa Catarina.
Uso o verbo
no futuro do pretérito, por não haver encontrado em nenhuma fonte pesquisada, provas claras sobre a origem dessa informação sem crédito de autor(a), época,
nem nome da escola municipal em que esse concurso teria sido realizado. Para
efeito de análise reflexiva, que é o nosso caso, nos atentamos apenas ao título
recomendado pela professora.
O tema “Dai
pão a quem tem fome”, foi muito bem escrito e desenvolvido, ao questionar o
uso do hino nacional brasileiro, em toda a sua plenitude, diante de situações
degradantes sofridas pelo povo brasileiro há bastante tempo.
A redação é inspirada
exatamente na letra de nosso Hino Nacional, com um texto que revela que
os brasileiros verde-amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de
patriotismo, numa demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos
brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.
Veja o texto
da redação, na íntegra:
‘Dai o
pão a quem tem fome”
“Certa
noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-múndi, o nosso Brasil
chorar:
O que
houve, meu Brasil brasileiro?
Perguntei-lhe!
E ele,
espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a
América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou
sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...
Antes, os
meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.
Meu povo
era heroico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e
brilhava no céu a todo instante.
Onde anda
a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a
Pátria amada, idolatrada. havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum
filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a
mãe gentil.
(Reprodução Google images)
Eu era
gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de
coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar
mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro
de minha flâmula.
Eu, não
suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.
Era noite
e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país
ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
(Reprodução Google images)
Voltei à
sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu
berço esplêndido.'
Josephene
Myrtle Corbin foi uma mulher americana célebre por ter sido uma atração de
circos do tipo show de aberrações, uma vez que ela contava com quatro pernas e
duas vaginas. Das suas quatro pernas, todas ativas e funcionais, apenas uma era
completamente funcional.
Josephine
nasceu em 1868 no condado de Lincoln no Tennessee, EUA, e da cintura para baixo
contava com tudo em dobro, como duas pélvis, dois aparelhos reprodutores e excretores
completos e independentes, além de dois pares de pernas, compostos por duas de
tamanho normal e outras duas menores.
Myrtle
Corbin logo se
transformou numa celebridade, viajando por todo o país para se apresentar em
feiras e espetáculos como uma aberração. No entanto, aos 14 anos Josephine
conseguiu um contrato para ganhar US$ 250 por semana — algo extraordinário para
a época — para trabalhar num circo.
Após alguns
anos, Josephine se cansou das apresentações e acabou se aposentando, casando-se
depois de algum tempo com o médico Clinton Bicknell, com quem ela teve vários
filhos. Com os filhos já crescidos, a “Mulher com Quatro Pernas” voltou a se
apresentar em Nova York, recebendo um salário de US$ 450 semanais.
Depois de
sua morte no Texas em 1928, aos 59 anos, seu caixão foi coberto de concreto e
vigiado por sua família para evitar que ladrões de covas roubassem seu corpo.
Hoje, na era
digital, é comum vermos as pessoas postarem selfies espelhadas em suas redes
sociais o tempo todo, mas você já imaginou como era antes dos celulares?
Pois é, este
casal japonês tirou essa foto em 1920, com uma câmera de verdade: eles estavam
claramente à frente de seu tempo.
Era raro ver
uma expressão de afeto em retratos naqueles dias, especialmente no Japão, onde
demonstrações públicas de afeto são até hoje um pouco desaprovadas. Por isso, o
cara segurando a mão da mulher torna essa imagem ainda mais especial.
O grande
atrativo da Got Back Tour, atual excursão de Paul McCartney, tem sido o dueto
com John Lennon em “I’ve Got a Feeling”, clássico dos Beatles. Para fazer o
parceiro voltar aos palcos mesmo após 42 anos de seu assassinato, Macca contou
com o resgate das filmagens do show da banda no terraço do prédio da Apple –
cortesia do documentário “The Beatles: Get Back” –, além de tecnologias de inteligência
artificial.
O diretor
Peter Jackson explicou à revista Variety (via Music Radar) como se deu o
processo de colocar Lennon em sincronia com a banda. Para tal, foi preciso
literalmente ensinar os computadores sobre o que iriam processar.
“Desenvolvemos
um sistema de aprendizado para a máquina. Ensinamos como soa uma guitarra, como
soa um baixo, como soa uma voz. Na verdade, ensinamos ao computador como é o
som de John e como é o som de Paul.
Então,
podemos pegar essas faixas mono e dividir todos os instrumentos – podemos
apenas ouvir os vocais, as guitarras. Você vê Ringo tocando bateria ao fundo,
mas não ouve a bateria. Isso nos permite remixar de maneira realmente limpa.”
Paul
McCartney voltará ao Brasil em fevereiro de 2023 para shows de sua turnê “Got
Back”. A informação foi confirmada pelo site Music Non Stop, associado ao
portal Uol.
Texto
assinado pelo jornalista Jota Wagner aponta que haverá mais de uma performance
de Macca no estádio do Morumbi, em São Paulo. O artigo em si cita “três
apresentações”, enquanto o subtítulo diz que a produtora “deve confirmar duas
datas”.
No vídeo,
você pode conferir como funciona o objeto criado em Paris nos idos de 1890 por
Blaise Bontems. Ele conta com uma espécie de fole que parece prover ar
suficiente para que um “apito” escondido possa tratar de enganar seus ouvidos e
se passar por um pássaro muito bem disposto.
Para fazer
esse equipamento centenário voltar à ativa, Michael Start fez um trabalho
intenso de recuperação. Foi preciso recuperar todas as partes metálicas, mas o
fole se manteve intacto por todo esse tempo. Assim, ele conseguiu com que o
brinquedo tornasse a cantar como um pássaro.
Os beatlemaníacos
devem agradecimentos a Ivan Vaughan porque sem ele, os Beatles não
teriam existido.
(Foto:
mccartney.com)
Ivan
Vaughan, foi um
amigo de infância de John Lennon e mais tarde um colega de escola de Paul
McCartney no Liverpool Instituto, ambos começando a escola lá em
setembro de 1953.
Paul &
Ivan Vaughan na casa de Paul na Cavendish Avenue, em Londres, 1968.
Ele nasceu em Liverpool no mesmo dia que McCartney.
(Foto: Diário
dos Beatles (Reprodução))
Ele tocou baixo em meio período na primeira banda de Lennon, The Quarrymen,
e foi responsável por apresentar Lennon a McCartney em um evento
comunitário (a festa da vila de Woolton ) em 6 de julho de 1957, onde os Quarrymen
estavam se apresentando. McCartney impressionou Lennon, que o
convidou para se juntar à banda, o que ele fez uma semana depois. Isso levou à
formação da parceria de composição de Lennon e McCartney e, mais tarde,
dos Beatles.
Paul e Ivan permaneceram amigos
até a morte dele em 1993, vítima de pneumonia.
(Wikipédia –
em inglês – Tradução Google tradutor)
A fuga
improvável de um Dachshund (Teckel), também conhecido por cão-salsicha ou cofap,
viralizou recentemente no TikTok. Depois de não entender como o canino
conseguia fugir da cozinha, a sua tutora decidiu instalar uma câmera de
segurança para conseguir registrar o flagrante.
Ao instalar
a câmera na cozinha, foi possível descobrir como um dos quatro Dachshund
conseguia efetuar a fuga, e para surpresa de todos, ele fazia isso com a ajuda
de seu irmão mais velho, um Pit Bull.
Considerado
como ‘gênio’ de quatro patas por muitos internautas, o cachorro utilizava as
costas de seu irmão, um pit bull, como escada para conseguir pular pela grade.
Parecendo até coisa de cinema.
No vídeo é
possível ver as várias tentativas do cãozinho para se equilibrar nas costas do
pit bull até finalmente obter sucesso.
Seus outros
dois irmãos salsichas observam atentamente a fuga, mas não fazem o mesmo,
apenas parecem estar felizes pelo irmão ter conseguido fugir. Sensacional!
Publicado no
dia 25 de setembro na página do TikTok @midlandsdaxies, o vídeo foi visto por
mais de 3,7 milhões de pessoas. Além disso, teve 387,6 mil curtidas, 2.238
comentários e 19,8 mil compartilhamentos.
Veja no vídeo
a seguir a tentativa e o momento em que o cachorro salsicha consegue
concretizar sua fuga:
Escrita por Paul
McCartney e lançada pelos Beatles em 1968, a canção “Hey Jude”
se tornou um dos mais imortais clássicos do século XX, como uma parte de nosso
repertório universal: é incrível imaginar que houve um mundo e uma época em que
“Hey Jude” e seu “na na na” simplesmente ainda não existiam. A
icônica gravação foi lançada como mais um compacto dos Beatles, e rapidamente
foi consagrada como hino — em muito, graças a seu inesquecível coro final.
Originalmente
intitulada “Hey Jules”, a música foi escrita como um diálogo entre Paul
e Julian Lennon, filho de John com sua primeira mulher, Cynthia,
a fim de consolar a criança, à época com 5 anos, durante o divórcio dos pais.
Paul visitou Cynthia e seu afilhado e, no caminho, enquanto dirigia
e pensava no que diria ao garoto, começou a cantarolar.
(Imagem: Internet/Reprodução)
Lançada como
o lado A do compacto que trazia a engajada (e igualmente sensacional) “Revolution”,
de Lennon, em sua outra face, “Hey Jude” viria a se tornar a
música dos Beatles a ficar mais tempo no todo das paradas americanas,
ocupando o primeiro lugar por nove semanas ininterruptas, com oito milhões de
cópias vendidas.
Para o
lançamento, os Beatles, que já não se apresentavam ao vivo havia dois anos,
prepararam um vídeo em que tocavam diante de uma plateia junto de uma
orquestra. Do impactante início, com o jovem Paul olhando diretamente à
câmera, entoando a melodia com o título da música, até o fim, tudo no clipe
tornou-se histórico, e a exibição dessa apresentação em programas de TV fez de
“Hey Jude” um sucesso instantâneo.
Há, porém,
esse momento em especial, que até hoje, nos shows que McCartney segue
fazendo, que faz de “Hey Jude” um dos grandes, se não o maior, momento
da música pop: sua parte conclusiva, de longos quatro minutos; a coda que
convida a plateia a entoar seu “na, na, na…” até repetir o mote da música, em
uma explosão catártica e emocional.
A adesão do
público da primeira vez se deu à convite da banda, com a plateia invadindo o
palco para cantar, e esse convite se estende até hoje – como o mais simples dos
épicos, uma canção pop memorável que, no entanto, nunca acaba: não há um show
de Paul em que a multidão não cante, em lágrimas, esse final. Trata-se de um
momento de sincera comunhão, mesmo em épocas tão polarizadas, em que o maior
compositor popular de todos os tempos convida o mundo a se reunir em um só
canto. Quase sem letra, praticamente sem palavras, com não mais que três
acordes e uma melodia simples. Falando diretamente ao coração.
O fato de
trazer “Revolution” em seu lado B – provavelmente a mais politizada das
canções dos Beatles – parece ressaltar o sentido de tal comunhão como
uma parte essencial, efetivamente política, da canção. “Hey Jude”,
afinal, foi lançada no auge de 1968, um dos anos mais conturbados de todo o
século XX.
Há algo de
efetivo e emocionalmente direto (e, por isso, político no sentido micro e
humano da palavra) em convidar, naquele momento da história, o mundo todo a
cantar junto uma melodia, sem maiores mensagens que a própria união, a
superação da dor – transformando uma canção triste em algo melhor.
Há de ser um
prazer especial para um compositor, possuir em seu repertório uma peça capaz de
fazer um estádio inteiro cantar junto em qualquer lugar ou época, de forma tão
uníssona e natural quanto o final de “Hey Jude”. O samba tem como
tradição esse tipo de refrão – em que uma melodia somente é entoada, sem letra,
para que o público cante junto – mas, pelas barreiras culturais e linguísticas,
lamentavelmente tal estilo não chega com tanta força ao resto do mundo.
Assim, “Hey
Jude” se tornou não só um símbolo da maturidade de Paul como
compositor – que tinha somente 26 anos quando o compacto foi lançado – e dos Beatles
como banda, mas também se confirmou como esse convite perpetuamente aberto para
que o mundo possa, ao menos pelos 4 minutos finais da canção, se unir
irrestritamente.
E o mundo
vem aceitando o convite, assimilando a mensagem que a canção oferece em suas
estrofes, e, enfim, praticando o que a letra sugere, de que não carreguemos o
mundo nos ombros, ao menos durante seu coro de encerramento – forjando, em uma
espécie de parceria com todo o planeta pelos últimos 50 anos, o mais
impactante momento da história da música pop.
O Dogue, restaurante
de São Francisco (Califórnia, EUA) foi
inaugurado para servir exclusivamente os melhores amigos dos homens.
Por cerca
de R$ 400, os clientes de quatro patas recebem um refinado menu degustação
composto de vários pratos com ingredientes crus, como waffles de pele de frango
e bife tártaro de filé mignon com ovo de codorna.
Prato canino
servido no Dogue Foto: Divulgação
i
Bife com cenoura
e beterraba servido no Dogue Foto: Divulgação
Tudo é feito com o toque da
cozinha francesa como se fosse para humanos, mas o paladar pode ser meio sem
graça comparado ao das nossas refeições.
Prato canino
servido no Dogue Foto: Divulgação
As sobremesas são servidas a partir de
R$ 26, de acordo com reportagem do "Los Angeles Times".
Sobremesas caninas servidas no Dogue Foto: Divulgação
Rahmi
Massarweh, dono do Dogue, afirmou que, desde a inauguração, há um mês, vem
recebendo elogios de tutores de cães que estavam esperando a criação de um
local gourmet para mimar os seus "filhos". O restaurante também
realiza festas de aniversário.
professor/pesquisador,radialista/jornalista há mais de 40 anos.
Posta aqui conteúdos interessantes, tais como: Fotos antigas e raras que retratam a história e a memória do Amapá e de seu povo.