sexta-feira, 1 de março de 2024

CURIOSIDADE: AS CABRAS QUE SOBEM EM ÁRVORES NO MARROCOS

FOTO DE ALFREDO CALIZ PANOS PICTURES

As cabras arborícolas do Marrocos ganharam as manchetes nos últimos anos. Muitas vezes descrito como um fenômeno natural exclusivo da nação do norte da África, a escalada dos animais é instintiva até certo ponto: as cabras são atraídas pela fruta de argan e, ágeis como são, escalam para alcançar as guloseimas polpudas.

A partir do início dos anos 2000, alguns fazendeiros começaram a colocar cabras em árvores para ganhar gorjetas de turistas. A fonte de renda diminuiu após a pandemia de coronavírus no início de 2020. Mas depois que o bloqueio do país terminou, no início de 2022, o negócio de exibição de cabras foi retomado.]

'Cabras voadoras'

As cabras empoleiradas nas árvores do Marrocos são “treinadas para fazer isso como um espetáculo”, diz o guia turístico de Marrakech Mohamed Elaamrani. “Elas podem escalar árvores e até montanhas, e são muito boas nisso. Alguns dos meus convidados se referem a elas como “cabras voadoras”. Eles querem vê-los porque não há nada como isso em nenhum outro lugar do mundo”, acrescenta.

Nove rebanhos separados, incluindo o de Benaddi, podem ser vistos adornando árvores ao longo da estrada de cerca de 150 quilômetros da antiga Marrakech a Essaouira, uma cidade brilhante e arejada na costa atlântica que é popular entre os turistas. As cabras geralmente ficam de pé do final da manhã até o meio da tarde, quando o tráfego é mais intenso entre as duas cidades. Os animais nas árvores também podem ser vistos mais ao sul, perto de Agadir, na região de Souss-Massa. 

As cabras no Marrocos escalam apenas um tipo específico de árvore, a Argan Tree, que só pode ser encontrada no meio do Marrocos, nas montanhas do atlas. A árvore produz pequenas flores amareladas, que depois produzem pequenos frutos. A semente da fruta está dentro de uma noz, que é ainda mais envolvida por carne macia e pele externa dura.

A polpa da fruta é o que atrai as cabras para as árvores de argão. Enquanto as criaturas alegremente mantêm todos os cascos firmemente no chão e pastam em frutas baixas, depois de devorarem os produtos de fácil acesso, eles sobem na árvore em busca de mais. A fruta não é consumida pelos seres humanos.

As cabras marroquinas descobriram uma refeição pela qual ambos desfrutam e não precisam competir

Fontes: National Geografic e Tripadvisor

Fotos: Tripadvisor.

CONHECIMENTO E HISTÓRIA: DE ONDE SURGIU A PROFISSÃO DE BARBEIRO?

Imagem;WEB (reprodução)

Segundo os registros, a profissão de barbeiro começa no Egito, muito tempo antes de Cristo, onde membros das classes religiosas e realezas costumavam raspar os cabelos e a barba. Nessa época os barbeiros eram muito respeitados. Tempos depois, começa na Grécia, pois os gregos tinham cuidados com os cabelos e barba, pois suas crenças valorizavam muito a aparência devido a sua mitologia, assim difundindo os cuidados com a barba e os cabelos.

No século II antes de Cristo, surgiram os primeiros barbeiros: pessoas que tinham uma habilidade acima da média com trabalhos manuais, e que cuidavam exclusivamente da barba e cabelos de homens nobres e guerreiros. Os homens sábios e filósofos de Atenas ostentavam suas longas barbas.

Foi então que barbearia se tornou ponto de encontro de poetas, políticos, filósofos, eles usavam o lugar para também discutir notícias e política.

Algum tempo depois chegou em Roma

Os romanos também dedicavam muito tempo à estética e tinham muito respeito pelos barbeiros, nem sempre foi assim, mas a influência da Grécia agia sobre Roma.

Séculos se passaram e chegamos na Idade média.

Barbeiros-cirurgiões

A primeira organização de barbeiros surgiu em 1096 na França, quando o arcebispo da época proibiu o uso da barba. Assim surgiu o barbeiro cirurgião e o barbeiro dentista, que se espalharam por toda Europa.

Barbeiro-cirurgião era uma das profissões mais comuns na área médica durante a Idade Média, que eram geralmente incumbidos do tratamento de soldados durante ou após batalhas.

Nesta época, cirurgias em geral não eram realizadas por médicos, mas por barbeiros, que também faziam pequenas cirurgias nos ferimentos dos camponeses e sangrias.

Em 1500 chega ao Brasil

Em meados de 1500 a Brasil colônia já tentava ensinar o ofício de barbeiro aos índios, e depois aos escravos, que mais tarde tornaram-se barbeiros ambulantes.

Com o passar dos anos a profissão barbeiro-cirurgião foi deixando de existir, as áreas foram se separando com aqueles que só trabalhavam com cirurgias e aqueles que trabalhavam com cabelo, barba e bigode.

Tempos atuais

Hoje barbeiro voltou a ser um profissional respeitado e influente.

Devido a preocupação atual com estética visual, o homem moderno cuida muito mais da sua aparência, alimentando a demanda da profissão e de serviços ao público masculino. (Maycon Moreira Cardoso)

Fonte: seducintec

 

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

CURIOSIDADE – INDIANA TEM O CABELO MAIS LONGO DO MUNDO

Smita Srivastava, a indiana de 46 anos, conseguiu o título mundial de cabelo mais comprido em uma pessoa viva. Ao todo, suas madeixas chegam a 236,22 centímetros (ou 2,362 metros).

A mulher deixa seus cabelos crescerem desde que tinha 14 anos. A inspiração veio da mãe, de quem Smita diz que conseguiu genes de “crescimento saudável" dos fios. Além disso, a recordista comenta que se inspirou no estilo das atrizes indianas da década de 1980.

A única vez que Smita teve que cortar os cabelos foi quando adoeceu durante a gravidez de seu segundo filho. Na ocasião, ela aparou cerca de 30 centímetros, reduzindo o comprimento total dos fios a aproximadamente 1,8 metro. Dessa forma, ficou mais fácil de lidar com as madeixas enquanto ela cuidava da sua saúde e da do bebê.

A indiana relata que leva até três horas para lavar, secar, desembaraçar e modelar as madeixas – um processo que ela segue duas vezes por semana. A recordista explica que, após a lavagem (que leva de 30 a 45 minutos), ela seca os fios com uma toalha e, então, usa as mãos para desembaraçá-lo (o que normalmente demora duas horas). Quando o cabelo está totalmente seco, ela o penteia e, em seguida, faz uma trança ou um coque.

Smita diz que ficou muito feliz com o título que recebeu do Guinness World Records. "Deus respondeu às minhas orações", disse ela. "Cuidarei do meu cabelo enquanto puder. Nunca o cortarei, porque minha vida está nele", finalizou.

Fotos: Guinness World Records / divulgação

Fonte: Revista Galileu

CURIOSIDADE – ROCHA EM FORMA DE ELEFANTE

Na ilha de Heimaey, no sul da Islândia, se encontra uma formação rochosa de basalto que parece um elefante.

Localizada no arquipélago de Vestmannaeyjar, a ilha é uma das várias formadas por vulcões. 

Suspeita-se que Eldfell, uma das estruturas geológicas de Heimaey, seja o responsável pela formação do elefante rochoso. O vulcão é conhecido por entrar em erupção sem aviso algum, forçando os moradores da região a bombearem água fria do mar nas correntes de lava para redirecioná-la de seu porto antes de chegar às ruas e afetar as moradias dos 4500 moradores do local.

De acordo com estudos de geólogos, estima-se que ela tenha sido criada há mais ou menos 12.000 anos.

 (Fotos: Reprodução/Shaefierce)

Via Bored Panda

 Fonte: Revista Galileu

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

CURIOSIDADE – NARROW HOUSE, A CASA MAIS ESTREITA DO MUNDO

Essa é a casa mais estreita do mundo. Mede sete metros de altura, 1,3 metro de largura e 16 metros de profundidade. Ela existe e é conhecida como a casa mais estreita do mundo: a Narrow House.

A NARROW HOUSE de Erwin Wurm, 2010, está instalada na Praça Claude Érignac em Le Havre, França, e aberta ao público desde 24 de junho de 2022. Wurm já produziu vários modelos desta obra, mas esta é a única instalação exterior permanente da NARROW HOUSE. A estrutura é uma reinterpretação da casa de infância de Wurm, uma típica residência suburbana da década de 1960, cercada por um jardim paisagístico arborizado em Le Havre que dá a impressão de um bairro residencial.

Andar pela casa pode ser uma experiência confusa: por dentro, os objetos e móveis parecem ter sido comprimidos ao seu limite absoluto. Ao percorrer a estrutura, as salas se abrem diante dos espectadores, mas sua extrema estreiteza impede a entrada dos visitantes, gerando uma sensação de claustrofobia até chegar à saída. As paredes interiores da NARROW HOUSE contêm fotografias que nos dão pistas sobre os seus habitantes originais: os pais do artista. Isto ajuda a refletir uma certa estreiteza de espírito austríaca do pós-guerra.

NARROW HOUSE é típico do trabalho de Wurm, no qual corpos, casas ou objetos são deformados, inchados e contorcidos para enfatizar elementos do estranho. Assim como seu FAT CAR, de 2001, ou o barco derretido MISCONCIEVABLE, de 2007, ou sua série de One Minute Sculptures, que transformam visitantes em esculturas, Wurm explica o impulso por trás dessas distorções intencionais: “Na minha opinião, o jogo tem uma força muito grande, um verdadeiro poder de subversão. O humor e a brincadeira permitem levantar muitas questões, transmitir muitas coisas sem ser ofensivo ou doutrinário.”

Fotos: Estúdio Erwin Wurm/Divulgação

Fonte: koeniggalerie

Texto traduzido/Google tradutor

terça-feira, 31 de outubro de 2023

CURIOSIDADES/CULTURA POPULAR: EXPRESSÕES DA LÍNGUA PORTUGUESA – PÉ RAPADO

                   Objeto para retirar a lama antes de entrar no local
                                                 Foto: Facebook (Reprodução)

PÉ-RAPADO

No Brasil, na época do período colonial, as pessoas de mais condições financeiras andavam em cavalos, enquanto as mais pobres geralmente andavam a pé. Como o chão não era pavimentado, era comum haver lama, fazendo com que as pessoas mais humildes sujassem seus pés.

Para diminuir a sujeira de lama nos locais públicos, geralmente eram disponibilizados objetos de ferro (como o da foto) que serviam para que as pessoas esfregassem a sola de seus calçados a fim de retirar a lama.

Como os mais ricos andavam a cavalo, eles não sujavam seus sapatos, mas os pobres acabavam pisando na lama e eram exatamente eles que acabavam tendo que “rapar os pés” nesses objetos.

Saiba mais em soportugues

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

CURIOSIDADE: “PEIXE DO DESERTO”

O fotógrafo Khaled Al Enazi encontrou uma rocha gigante que chamou sua atenção em um deserto da Arábia Saudita. Enquanto registrava os tesouros arqueológicos do condado de Al-Ula no país asiático, ele encontrou a estrutura com formato de um enorme peixe.

Khaled batizou a rocha gigantesca de Desert Fish (Peixe do Deserto, em tradução livre) devido à aparência que a formação rochosa mantém com o ser aquático. 

Ele acredita que a rocha já deve ter sido vista por outras pessoas, mas que foi o primeiro a conseguir fotografá-la de cima, com a ajuda de um drone. A região de Al-Ula, na Arábia Saudita, é o local que serviu de abrigo para os antigos nabateus, povo semítico, ancestrais dos árabes, que viveram na região norte da Arábia e no sul da Jordânia.

Em entrevista à CNN, o fotógrafo contou que algumas pessoas até mesmo acreditam que a rocha seja um animal marinho fossilizado. Ele diz que esse não é o caso.

Com 22,5 mil quilômetros quadrados de extensão, o deserto de Al-Ula é conhecido por suas paisagens inusitadas.

Imagens: Reprodução: Khaled Al Enazi

Fonte: UOL

sábado, 26 de novembro de 2022

CURIOSIDADE E ARTE: PARECE UM TAPETE, MAS NÃO É!

Esta é a incrível tumba que contém os restos mortais de Rudolf Nureyev no cemitério de Sainte-Genevieve-des-Bois. Este campo sagrado é considerado o “cemitério russo de Paris”, uma vez que uma elevada percentagem de exilados e imigrantes foram aí enterrados.

Rudolf Jamétovich Nuréyev foi um importante bailarino nascido na União Soviética, considerado, de fato, como um dos maiores bailarinos do século XX.

A sepultura foi projetada para parecer um tapete, mas é inteiramente feita de bronze e vidro.

Não é uma tela, não é um manto, não é um tapete… é um espetacular mosaico de cores que quer assemelhar-se ao kilim (tapetes artesanais feitos à mão que cobriam os féretros dos errantes).

O realismo alcançado na sua forma, dobras, cor e textura torna-o uma das principais atrações turísticas deste cemitério.

Desenhado pelo seu amigo Ezio Frigerio, que conheceu após uma das suas atuações do ballet Romeu e Julieta

Fonte: Totenart blog via Facebook

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

MEMÓRIAS E RARIDADES: THE BEATLES

Vídeo com imagens raras da reunião final dos Beatles juntos no Friar Park, em 23 de junho de 1994.Paul e George (guitarras acústicas) e Ringo Starr (bateria). (Versão Completa)

Imagem:Tripadvisor(Reprodução)

Friar Park é uma mansão neogótica vitoriana em Henley-on-Thames, Inglaterra, construída em 1889. Foi originalmente de propriedade do excêntrico advogado Sir Frank Crisp e comprada em janeiro de 1970 pelo músico de rock inglês e ex-Beatle George Harrison. O local abrange cerca de 62 hectares. Wikipedia (inglês)

 

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

ARTE E CRIATIVIDADE: Criativas ideias de artesanato em toras de madeira

Veja esses lindos artesanatos em madeira e toras utilizados de diversas formas, tanto práticas quanto criativas.

                                  

Coelhinhos fofos feitos com toras, para enfeitar seu gramado.
Os trabalhos variam de ​​castiçais criativos a mesas e cadeiras úteis. Toras de madeira podem ser usadas para fazer porta-copos, floreiras, cabides e muitas outras coisas.

Coelhos em toras de madeira

Homem subindo a escada
Tartaruga com flores

domingo, 20 de novembro de 2022

CIÊNCIA E CULTURA: Biblioteca em Formato de Livro

   Imagem: Pinterest.com(reprodução)

A Biblioteca Mohammed bin Rashid, construída no formato de um livro aberto, considerada um “monumento a serviço da ciência e do conhecimento” foi inaugurada em Dubai, Emirados Árabes Unidos (EAU), em junho de 2022.

Os espaços principais incluem um centro de conferências, uma biblioteca infantil, exibições, livrarias, salas de leitura, bibliotecas de negócios, salões de treinamento e áreas de serviços.

O sistema de armazenamento e recuperação eletrônica de livros no primeiro andar da biblioteca é uma de suas maiores seções. Ele contém mais de um milhão de títulos e utiliza um sistema inteligente inédito na região do Oriente Médio que usa Inteligência Artificial para enviar comandos a robôs para localizar livros e entregá-los aos leitores onde quer que eles estejam nas diferentes bibliotecas espalhadas por sete andares.

Fonte: br.investing.com

sábado, 19 de novembro de 2022

PARA REFLETIR: BRASIL, TRISTE REALIDADE!

 (Imagem: Sossego News/Reprodução)              

Esse tema que tem sido bastante compartilhado nas redes sociais, é atribuído a uma menina de 14 anos que teria sido vencedora de um concurso de redação na rede municipal de ensino na cidade de Joinville/Santa Catarina.

Uso o verbo no futuro do pretérito, por não haver encontrado em nenhuma fonte pesquisada, provas claras sobre a origem dessa informação sem crédito de autor(a), época, nem nome da escola municipal em que esse concurso teria sido realizado. Para efeito de análise reflexiva, que é o nosso caso, nos atentamos apenas ao título recomendado pela professora.

O tema “Dai pão a quem tem fome”, foi muito bem escrito e desenvolvido, ao questionar o uso do hino nacional brasileiro, em toda a sua plenitude, diante de situações degradantes sofridas pelo povo brasileiro há bastante tempo.

A redação é inspirada exatamente na letra de nosso Hino Nacional, com um texto que revela que os brasileiros verde-amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo, numa demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.

Veja o texto da redação, na íntegra:

‘Dai o pão a quem tem fome”

“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-múndi, o nosso Brasil chorar:

O que houve, meu Brasil brasileiro?

Perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...

Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.

Meu povo era heroico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.

Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?

Eu era a Pátria amada, idolatrada. havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.

(Reprodução Google images)

Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.

Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.

Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?

(Reprodução Google images)

Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.'

(Autoria desconhecida)

 

Fonte:link

domingo, 13 de novembro de 2022

CURIOSIDADE: A “Mulher com Quatro Pernas”

Foto by JR Applegate
Josephene Myrtle Corbin foi uma mulher americana célebre por ter sido uma atração de circos do tipo show de aberrações, uma vez que ela contava com quatro pernas e duas vaginas. Das suas quatro pernas, todas ativas e funcionais, apenas uma era completamente funcional.

Josephine nasceu em 1868 no condado de Lincoln no Tennessee, EUA, e da cintura para baixo contava com tudo em dobro, como duas pélvis, dois aparelhos reprodutores e excretores completos e independentes, além de dois pares de pernas, compostos por duas de tamanho normal e outras duas menores.

Myrtle Corbin logo se transformou numa celebridade, viajando por todo o país para se apresentar em feiras e espetáculos como uma aberração. No entanto, aos 14 anos Josephine conseguiu um contrato para ganhar US$ 250 por semana — algo extraordinário para a época — para trabalhar num circo.

Após alguns anos, Josephine se cansou das apresentações e acabou se aposentando, casando-se depois de algum tempo com o médico Clinton Bicknell, com quem ela teve vários filhos. Com os filhos já crescidos, a “Mulher com Quatro Pernas” voltou a se apresentar em Nova York, recebendo um salário de US$ 450 semanais.

Depois de sua morte no Texas em 1928, aos 59 anos, seu caixão foi coberto de concreto e vigiado por sua família para evitar que ladrões de covas roubassem seu corpo.

Via Wikipédia

sábado, 12 de novembro de 2022

CURIOSIDADE HISTÓRICA: Uma selfie da década de 1920

Hoje, na era digital, é comum vermos as pessoas postarem selfies espelhadas em suas redes sociais o tempo todo, mas você já imaginou como era antes dos celulares?

Pois é, este casal japonês tirou essa foto em 1920, com uma câmera de verdade: eles estavam claramente à frente de seu tempo.

Era raro ver uma expressão de afeto em retratos naqueles dias, especialmente no Japão, onde demonstrações públicas de afeto são até hoje um pouco desaprovadas. Por isso, o cara segurando a mão da mulher torna essa imagem ainda mais especial.

Imagem Wikimédia Commons

Via 247mirror

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

TECNOLOGIA: Inteligência artificial permite dueto de Paul McCartney e John Lennon em turnê

 Por Pedro Hollanda

O grande atrativo da Got Back Tour, atual excursão de Paul McCartney, tem sido o dueto com John Lennon em “I’ve Got a Feeling”, clássico dos Beatles. Para fazer o parceiro voltar aos palcos mesmo após 42 anos de seu assassinato, Macca contou com o resgate das filmagens do show da banda no terraço do prédio da Apple – cortesia do documentário “The Beatles: Get Back” –, além de tecnologias de inteligência artificial.

O diretor Peter Jackson explicou à revista Variety (via Music Radar) como se deu o processo de colocar Lennon em sincronia com a banda. Para tal, foi preciso literalmente ensinar os computadores sobre o que iriam processar.

“Desenvolvemos um sistema de aprendizado para a máquina. Ensinamos como soa uma guitarra, como soa um baixo, como soa uma voz. Na verdade, ensinamos ao computador como é o som de John e como é o som de Paul.

Então, podemos pegar essas faixas mono e dividir todos os instrumentos – podemos apenas ouvir os vocais, as guitarras. Você vê Ringo tocando bateria ao fundo, mas não ouve a bateria. Isso nos permite remixar de maneira realmente limpa.”

Paul McCartney voltará ao Brasil em fevereiro de 2023 para shows de sua turnê “Got Back”. A informação foi confirmada pelo site Music Non Stop, associado ao portal Uol.

Texto assinado pelo jornalista Jota Wagner aponta que haverá mais de uma performance de Macca no estádio do Morumbi, em São Paulo. O artigo em si cita “três apresentações”, enquanto o subtítulo diz que a produtora “deve confirmar duas datas”.

Via Igor Miranda

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

CURIOSIDADE: UMA MAQUINA QUE IMITA PASSARINHO + DE 120 ANOS, QUE AINDA FUNCIONA

 No vídeo, você pode conferir como funciona o objeto criado em Paris nos idos de 1890 por Blaise Bontems. Ele conta com uma espécie de fole que parece prover ar suficiente para que um “apito” escondido possa tratar de enganar seus ouvidos e se passar por um pássaro muito bem disposto.

Para fazer esse equipamento centenário voltar à ativa, Michael Start fez um trabalho intenso de recuperação. Foi preciso recuperar todas as partes metálicas, mas o fole se manteve intacto por todo esse tempo. Assim, ele conseguiu com que o brinquedo tornasse a cantar como um pássaro.

Via Mega Curioso

terça-feira, 8 de novembro de 2022

BEATLES: VAN VAUGHAN - O HOMEM QUE APRESENTOU PAUL A JOHN

Os beatlemaníacos devem agradecimentos a Ivan Vaughan porque sem ele, os Beatles não teriam existido.

(Foto: mccartney.com)
Ivan Vaughan, foi um amigo de infância de John Lennon e mais tarde um colega de escola de Paul McCartney no Liverpool Instituto, ambos começando a escola lá em setembro de 1953. 

Paul & Ivan Vaughan na casa de Paul na Cavendish Avenue, em Londres, 1968.

Ele nasceu em Liverpool no mesmo dia que McCartney. 

(Foto: Diário dos Beatles (Reprodução))

Ele tocou baixo em meio período na primeira banda de Lennon, The Quarrymen, e foi responsável por apresentar Lennon a McCartney em um evento comunitário (a festa da vila de Woolton ) em 6 de julho de 1957, onde os Quarrymen estavam se apresentando. McCartney impressionou Lennon, que o convidou para se juntar à banda, o que ele fez uma semana depois. Isso levou à formação da parceria de composição de Lennon e McCartney e, mais tarde, dos Beatles.

Paul e Ivan permaneceram amigos até a morte dele em 1993, vítima de pneumonia.

(Wikipédia – em inglês – Tradução Google tradutor)

Via portalbeatlesbrasil.com

domingo, 6 de novembro de 2022

CURIOSIDADE: Cachorro salsicha realiza fuga genial e viraliza na internet

Veja este caso de genialidade canina.

A fuga improvável de um Dachshund (Teckel), também conhecido por cão-salsicha ou cofap, viralizou recentemente no TikTok. Depois de não entender como o canino conseguia fugir da cozinha, a sua tutora decidiu instalar uma câmera de segurança para conseguir registrar o flagrante.

Ao instalar a câmera na cozinha, foi possível descobrir como um dos quatro Dachshund conseguia efetuar a fuga, e para surpresa de todos, ele fazia isso com a ajuda de seu irmão mais velho, um Pit Bull.

Considerado como ‘gênio’ de quatro patas por muitos internautas, o cachorro utilizava as costas de seu irmão, um pit bull, como escada para conseguir pular pela grade. Parecendo até coisa de cinema.

No vídeo é possível ver as várias tentativas do cãozinho para se equilibrar nas costas do pit bull até finalmente obter sucesso.

Seus outros dois irmãos salsichas observam atentamente a fuga, mas não fazem o mesmo, apenas parecem estar felizes pelo irmão ter conseguido fugir. Sensacional!

Publicado no dia 25 de setembro na página do TikTok @midlandsdaxies, o vídeo foi visto por mais de 3,7 milhões de pessoas. Além disso, teve 387,6 mil curtidas, 2.238 comentários e 19,8 mil compartilhamentos.

Veja no vídeo a seguir a tentativa e o momento em que o cachorro salsicha consegue concretizar sua fuga:

Via Agronews

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

A ORIGEM DE HEY JUDE: A ICÔNICA CANÇÃO DOS BEATLES

(Foto: Getty Images/Reprodução)

Escrita por Paul McCartney e lançada pelos Beatles em 1968, a canção “Hey Jude” se tornou um dos mais imortais clássicos do século XX, como uma parte de nosso repertório universal: é incrível imaginar que houve um mundo e uma época em que “Hey Jude” e seu “na na na” simplesmente ainda não existiam. A icônica gravação foi lançada como mais um compacto dos Beatles, e rapidamente foi consagrada como hino — em muito, graças a seu inesquecível coro final.

Originalmente intitulada “Hey Jules”, a música foi escrita como um diálogo entre Paul e Julian Lennon, filho de John com sua primeira mulher, Cynthia, a fim de consolar a criança, à época com 5 anos, durante o divórcio dos pais. Paul visitou Cynthia e seu afilhado e, no caminho, enquanto dirigia e pensava no que diria ao garoto, começou a cantarolar.

(Imagem: Internet/Reprodução)

Lançada como o lado A do compacto que trazia a engajada (e igualmente sensacional) “Revolution”, de Lennon, em sua outra face, “Hey Jude” viria a se tornar a música dos Beatles a ficar mais tempo no todo das paradas americanas, ocupando o primeiro lugar por nove semanas ininterruptas, com oito milhões de cópias vendidas.

Para o lançamento, os Beatles, que já não se apresentavam ao vivo havia dois anos, prepararam um vídeo em que tocavam diante de uma plateia junto de uma orquestra. Do impactante início, com o jovem Paul olhando diretamente à câmera, entoando a melodia com o título da música, até o fim, tudo no clipe tornou-se histórico, e a exibição dessa apresentação em programas de TV fez de “Hey Jude” um sucesso instantâneo.

Há, porém, esse momento em especial, que até hoje, nos shows que McCartney segue fazendo, que faz de “Hey Jude” um dos grandes, se não o maior, momento da música pop: sua parte conclusiva, de longos quatro minutos; a coda que convida a plateia a entoar seu “na, na, na…” até repetir o mote da música, em uma explosão catártica e emocional.

A adesão do público da primeira vez se deu à convite da banda, com a plateia invadindo o palco para cantar, e esse convite se estende até hoje – como o mais simples dos épicos, uma canção pop memorável que, no entanto, nunca acaba: não há um show de Paul em que a multidão não cante, em lágrimas, esse final. Trata-se de um momento de sincera comunhão, mesmo em épocas tão polarizadas, em que o maior compositor popular de todos os tempos convida o mundo a se reunir em um só canto. Quase sem letra, praticamente sem palavras, com não mais que três acordes e uma melodia simples. Falando diretamente ao coração.

O fato de trazer “Revolution” em seu lado B – provavelmente a mais politizada das canções dos Beatles – parece ressaltar o sentido de tal comunhão como uma parte essencial, efetivamente política, da canção. “Hey Jude”, afinal, foi lançada no auge de 1968, um dos anos mais conturbados de todo o século XX.

Há algo de efetivo e emocionalmente direto (e, por isso, político no sentido micro e humano da palavra) em convidar, naquele momento da história, o mundo todo a cantar junto uma melodia, sem maiores mensagens que a própria união, a superação da dor – transformando uma canção triste em algo melhor.

Há de ser um prazer especial para um compositor, possuir em seu repertório uma peça capaz de fazer um estádio inteiro cantar junto em qualquer lugar ou época, de forma tão uníssona e natural quanto o final de “Hey Jude”. O samba tem como tradição esse tipo de refrão – em que uma melodia somente é entoada, sem letra, para que o público cante junto – mas, pelas barreiras culturais e linguísticas, lamentavelmente tal estilo não chega com tanta força ao resto do mundo.

Assim, “Hey Jude” se tornou não só um símbolo da maturidade de Paul como compositor – que tinha somente 26 anos quando o compacto foi lançado – e dos Beatles como banda, mas também se confirmou como esse convite perpetuamente aberto para que o mundo possa, ao menos pelos 4 minutos finais da canção, se unir irrestritamente.

E o mundo vem aceitando o convite, assimilando a mensagem que a canção oferece em suas estrofes, e, enfim, praticando o que a letra sugere, de que não carreguemos o mundo nos ombros, ao menos durante seu coro de encerramento – forjando, em uma espécie de parceria com todo o planeta pelos últimos 50 anos, o mais impactante momento da história da música pop.

Via Hypeness

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