sábado, 19 de novembro de 2022

PARA REFLETIR: BRASIL, TRISTE REALIDADE!

 (Imagem: Sossego News/Reprodução)              

Esse tema que tem sido bastante compartilhado nas redes sociais, é atribuído a uma menina de 14 anos que teria sido vencedora de um concurso de redação na rede municipal de ensino na cidade de Joinville/Santa Catarina.

Uso o verbo no futuro do pretérito, por não haver encontrado em nenhuma fonte pesquisada, provas claras sobre a origem dessa informação sem crédito de autor(a), época, nem nome da escola municipal em que esse concurso teria sido realizado. Para efeito de análise reflexiva, que é o nosso caso, nos atentamos apenas ao título recomendado pela professora.

O tema “Dai pão a quem tem fome”, foi muito bem escrito e desenvolvido, ao questionar o uso do hino nacional brasileiro, em toda a sua plenitude, diante de situações degradantes sofridas pelo povo brasileiro há bastante tempo.

A redação é inspirada exatamente na letra de nosso Hino Nacional, com um texto que revela que os brasileiros verde-amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo, numa demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.

Veja o texto da redação, na íntegra:

‘Dai o pão a quem tem fome”

“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-múndi, o nosso Brasil chorar:

O que houve, meu Brasil brasileiro?

Perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...

Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.

Meu povo era heroico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.

Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?

Eu era a Pátria amada, idolatrada. havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.

(Reprodução Google images)

Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.

Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.

Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?

(Reprodução Google images)

Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.'

(Autoria desconhecida)

 

Fonte:link

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