(Foto: Reprodução/Reuters/Daily Mail)
Esse animalzinho de apenas quatro dias é um dos quatro tatus que estão sendo cuidados por um grupo de ambientalistas, depois que a mãe foi morta por caçadores.
(Foto: Reprodução/Reuters/Daily Mail)
De acordo com o diário britânico Daily Mail, por conta da falta de espaço no zoológico, o ativista Kamilo Lara, pertencente à organização “Alerta Mundial”, está cuidando dos animais em sua própria casa em Manágua, na Nicarágua.
Esse tatu (Dasypus novemcinctus), conhecido no Brasil como tatu-galinha, é uma espécie em risco de extinção, encontrada dos Estados Unidos ao norte da Argentina – e também no sul do Brasil.
Por enquanto, esses animais resgatados ainda estão fracos, mas logo irão crescer e uma placa de couro cobrirá todo o corpo, protegendo-os.
Quando adultos, podem pesar até oito quilos e chegam a medir um metro, do focinho à cauda.
Confira a reportagem na fonte original, em inglês
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