(Reprodução)
A seca que baixou o nível do Rio Negro revelou uma raridade arqueológica: gravuras rupestres nas rochas submersas.
Entre os desenhos há uma série de rostos humanos gravados nas pedras e figuras geométricas datadas de 3 mil a 7 mil anos atrás. “É uma descoberta de grande importância científica”, diz Eduardo Góes Neves, presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira.
A volta do rio ao nível normal começou a cobrir as rochas desenhadas.
A informação é da coluna Primeiro Plano - Fala Brasil, publicada edição 652, da Revista Época, datada desta segunda-feira(15).
A íntegra da coluna está disponível (exclusivamente) para assinantes da Época, no site da revista.
Fonte: Revista Época
Fonte: Revista Época
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