(Foto: Reprodução/Jeronimo Aviles - Instituto Nacional de Antropologia e História / Reuters)
O México finalmente retirou de uma caverna inundada um esqueleto de um jovem que teria vivido há mais de 10 mil anos, um dos mais antigos do continente, e que pode dar pistas sobre o povoamento da América, anunciou o Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah).
O "Jovem de Chan Hol", assim chamado pelo pouco desgaste no esmalte dos dentes (o que indica uma morte prematura) e pelo nome da caverna onde estava, havia sido encontrado há quatro anos, na península do Yucatán.
O "Jovem de Chan Hol", assim chamado pelo pouco desgaste no esmalte dos dentes (o que indica uma morte prematura) e pelo nome da caverna onde estava, havia sido encontrado há quatro anos, na península do Yucatán.
(Foto: ReproduçãoJeronimo Aviles - Instituto Nacional de
Antropologia e História / Reuters)
60% da ossada foi recuperada, com ossos
representativos das quatro extremidades, vértebras,
costelas e crânio, assim como vários dentes
A ossada foi resgatada a 8,3 metros de profundidade, numa caverna à qual só se chega por meio de intrincados labirintos, também submersos e completamente escuros, segundo nota do Inah.
Os pesquisadores disseram que provavelmente se trata de um jovem do sexo masculino, que estava com as pernas flexionadas para a esquerda e os braços estendidos ao lado do corpo.
A descoberta, segundo os especialistas, fortalece a tese de que o continente americano foi povoado a partir de várias migrações oriundas da Ásia.
Os pesquisadores disseram que provavelmente se trata de um jovem do sexo masculino, que estava com as pernas flexionadas para a esquerda e os braços estendidos ao lado do corpo.
A descoberta, segundo os especialistas, fortalece a tese de que o continente americano foi povoado a partir de várias migrações oriundas da Ásia.
Da Reuters via G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário