(Foto: Reprodução)
Os alunos transexuais e travestis da Universidade Federal do Amapá agora poderão utilizar seus nomes sociais (como gostariam que fossem chamados) nos documentos acadêmicos, com exceção do diploma.
A medida, aprovada pelo Conselho Superior da universidade, visa evitar o constrangimento e estimular discussões sobre os direitos dos estudantes e promover a inclusão das minorias.
Segundo a Agência Brasil, entre os documentos liberados para utilização dos nomes sociais, estão as certidões, diários de classe, carteira da biblioteca, além das chamadas de aula e eventos como formaturas e entrega de prêmios.
Segundo a Agência Brasil, entre os documentos liberados para utilização dos nomes sociais, estão as certidões, diários de classe, carteira da biblioteca, além das chamadas de aula e eventos como formaturas e entrega de prêmios.
Apenas o diploma escolar fica de fora da resolução, já que o diploma é reconhecido em todo o território brasileiro e a lei não possui essa abrangência.
“Ser identificado pelo nome civil quando este está completamente desassociado da identidade visual causa constrangimento para transexuais e travestis”, declarou Betânia Suzuki, funcionária do Departamento de Extensão da universidade e integrante do Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá.
A lei entrará em vigor em 2010.
Via O Boteco da Net
“Ser identificado pelo nome civil quando este está completamente desassociado da identidade visual causa constrangimento para transexuais e travestis”, declarou Betânia Suzuki, funcionária do Departamento de Extensão da universidade e integrante do Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá.
A lei entrará em vigor em 2010.
Via O Boteco da Net
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