Por que o feijão-carioca tem esse nome?
De acordo
com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura
(FAO), existem mais de 150 variedades de feijões ao redor do globo,
apresentando variadas cores, texturas e sabores. No entanto, apenas 40% dessas
variedades são aptas para consumo. Os centros de produção mais relevantes estão
localizados na Ásia, América do Sul e América do Norte.
Conforme a
FAO, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de
feijão, sendo um dos países com a maior diversidade do grão.
No Brasil,
dentre os diversos tipos e categorias, as variedades mais frequentes são:
1 – Feijão
Carioca
2 – Feijão
Preto
3 – Feijão
Branco
4 – Feijão
Fradinho
5 – Feijão
Cavalo
6 – Feijão
Rajado
7 – Feijão
Jalo
8 – Feijão
Rosinha
9 – Feijão
Bolinha ou Manteiga
10 – Feijão
Roxinho
11 – Feijão
Mulatinho
12 – Feijão
Vermelho
Hoje,
exploraremos a história do Feijão Carioca: ao contrário do que muitos
acreditam, o feijão Carioca não está ligado ao estado do Rio de Janeiro. Na
realidade, o nome se deve à semelhança com uma raça de porco rajada. O grão é
chamado de feijão catarino em Portugal.
Cassiano
Ribeiro, editor-chefe da Globo Rural, esclarece que a história teve início
quando os cientistas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) acolheram um
agricultor do interior de São Paulo que apresentou um plantio inédito.
"Era um feijão escuro com listras nunca antes observado." Devido à sua semelhança com a raça de porco caipira, também chamada de carioca, o feijão também ganhou esse nome. Então, pegou. Mas não se relaciona com o Rio de Janeiro", elucidou o jornalista em sua participação no CBN Brasil.
Fontes: Revista Exame e Globo Rural
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