(Imagem: Reprodução/Rede Globo/Print de tela)
Os Ministérios Públicos Federal e Estadual do Amapá e a Ordem dos Advogados do Brasil no Estado (OAB-AP) devem ingressar juntos, até sexta-feira, com uma ação para indenizar as mães que perderam seus bebês na única maternidade pública do Amapá.
(Imagem: Reprodução/Rede Globo/Print de tela)
Do ano passado até agora, cerca de 200 recém-nascidos morreram ali, segundo Marcelo Moreira(foto acima), promotor da Cidadania do Ministério Público Estadual (MPE).
Desde o segundo semestre do ano passado, o MPE vem instaurando procedimentos para descobrir a causa dos óbitos e os responsáveis.
Desde o segundo semestre do ano passado, o MPE vem instaurando procedimentos para descobrir a causa dos óbitos e os responsáveis.
Para isso, várias diligências estão em andamento.
O MPE acionou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para investigar as condições da maternidade, acionou o Sistema Único de Saúde (SUS) para medir a disparidade entre o sistema da maternidade e o da rede pública, e também o Conselho Regional de Medicina para averiguar os aspectos éticos.
As diligências ainda não foram concluídas, mas o Ministério Público já identificou 35 irregularidades, entre elas a falta de leitos, equipamentos e profissionais e a péssima qualidade da assistência prestada na sala de parto e no pós-parto. "É indigno. Em depoimento, uma mulher disse que foi tratada de forma humilhante e como um animal", disse o promotor.
Continue lendo...
As diligências ainda não foram concluídas, mas o Ministério Público já identificou 35 irregularidades, entre elas a falta de leitos, equipamentos e profissionais e a péssima qualidade da assistência prestada na sala de parto e no pós-parto. "É indigno. Em depoimento, uma mulher disse que foi tratada de forma humilhante e como um animal", disse o promotor.
Continue lendo...
Fonte: Alcinéa Cavalcante - Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário