(Reprodução)
Nos últimos três anos, a britânica Rita Munns, de 63, carrega direto mala, passaporte e um envelope sombrio, que contém as cinzas do marido Richard, morto em 2007, aos 68.
O homem tinha medo de avião.
Só embarcou duas vezes, a primeira delas em 1994 – uma foi para visitar a família e outra para fazer tratamento de câncer nos EUA.
A mulher cumpre agora, religiosamente, o sonho que ele tinha de conhecer o mundo.
Rita viajou por 12 países, num trajeto que já soma 95 mil km.
Rita viajou por 12 países, num trajeto que já soma 95 mil km.
O roteiro inclui lugares como Israel, China, Itália, Turquia e Nova Zelândia. Em cada ponto visitado, Rita despeja uma parte dos restos mortais do marido.
Ela foi casada por 40 anos.
- Estou realizando um desejo que ele sempre teve. È uma viagem emocionante, diz Rita, que tem cinco filhos.
Funcionários da alfândega costumam levar sustos quando querem saber o conteúdo do pacote com as cinzas, mas Rita tira de letra.
- Sempre conto o motivo da viagem. Quando descobrem o que levo nas mãos, o pessoal me libera logo.
Sugeriram que Rita entrasse para o Guinness Book com a marca da pessoa que mais carregou as cinzas de alguém em viagens.
Ela foi casada por 40 anos.
- Estou realizando um desejo que ele sempre teve. È uma viagem emocionante, diz Rita, que tem cinco filhos.
Funcionários da alfândega costumam levar sustos quando querem saber o conteúdo do pacote com as cinzas, mas Rita tira de letra.
- Sempre conto o motivo da viagem. Quando descobrem o que levo nas mãos, o pessoal me libera logo.
Sugeriram que Rita entrasse para o Guinness Book com a marca da pessoa que mais carregou as cinzas de alguém em viagens.
Mas ela não quis.
Achou que isso poderia queimar seu filme.
Via R7
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