(Foto: Reprodução/abdallahh (Flickr))
Imagem meramente ilustrativa
Um passageiro da canadense Air Transat processou a empresa aérea porque seus funcionários não quiseram "examinar seu pênis".
Segundo o Gadling, Marcel Cote estava em seu assento do avião, em fevereiro de 2008, quando sentiu um desconforto "na área entre as pernas".
Ele foi ao banheiro e notou que estava sangrando em sua genitália.
O passageiro perguntou, então, a uma assistente de vôo se poderia chamar um de seus colegas para que examinasse o sangramento em seu pênis.
A comissária de bordo, porém, se recusou e entregou-lhe um pouco de papel absorvente.
Após o desembarque, o homem foi transferido para um hospital local, onde os médicos determinaram que ele tinha uma veia rompida.
Aparentemente, não ter seus genitais examinados por um assistente de voo é suficiente para processar a companhia aérea - não importa que a tripulação de voo não seja treinada para realizar exames médicos.
O passageiro alega que o incidente virou suas férias em um pesadelo, e exigiu uma indenização pela "angústia" que sofreu.
Porém, a juiza rejeitou o processo.
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