Uma família acusa dois médicos do hospital municipal de Ivinhema (MS) de brigar durante o parto de uma criança.
O bebê nasceu morto.
A mãe do bebê, Gislaine de Matos Rodrigues, foi internada no domingo (21) pelo médico com quem fez o pré-natal.
A mãe do bebê, Gislaine de Matos Rodrigues, foi internada no domingo (21) pelo médico com quem fez o pré-natal.
Ela conta que pediu ao médico para que fizesse o parto, que estava previsto para segunda-feira (22).
O médico informou que não estaria de plantão, mas, diante do pedido da mãe, ele poderia fazer o parto.
O médico solicitado por ela foi chamado quando a paciente entrou em trabalho de parto, na noite de segunda-feira (22).
O médico solicitado por ela foi chamado quando a paciente entrou em trabalho de parto, na noite de segunda-feira (22).
Quando médico e paciente estavam no centro cirúrgico, na madrugada de terça-feira, outro médico invadiu o local e disse que, como o plantão era dele, não aceitaria que outra pessoa realizasse o procedimento.
Segundo a família, os dois começaram a discutir e chegaram a se agredir fisicamente.
Segundo a família, os dois começaram a discutir e chegaram a se agredir fisicamente.
A mãe contou que pedia para que eles parassem, pois o bebê estava nascendo, mas os médicos continuavam brigando.
Eles só foram retirados da sala por seguranças do hospital.
Um terceiro médico foi chamado para terminar de fazer o parto.
Um terceiro médico foi chamado para terminar de fazer o parto.
A mãe foi levada para outra sala do hospital, mas a criança já havia morrido.
O atestado de óbito informa que o bebê morreu de asfixia.
O corpo da criança foi levado para Nova Andradina, onde seria submetido a uma autopsia.
No G1
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