(Foto: Reprodução/Samuel Bollendorff/The New York Times)
Os parisienses podem dispor de centenas de bicicletas espalhadas pela cidade, para poder chegar aos seus destinos de uma maneira barata, saudável e sem entrar em carros, ônibus ou metrô.
Depois de passar um cartão de crédito para um depósito em uma estação de acoplamento eletrônico, um ciclista paga um euro por dia, ou 29 euros (cerca de US $ 43) por um passe anual, para acesso ilimitado ao bicicletas para períodos de 30 minutos que podem ser prorrogados por uma pequena taxa.
Médias de utilização diária de 50.000 a 150.000 viagens, dependendo da estação, as bicicletas têm-se revelado um sucesso com os turistas, que ajudam na economia de energia.
Mas esta última utopia francêsa esbarrou em uma realidade prosaica: muitas delas que custam cerca de US$1.050 cada, estão aparecendo no mercado negro na Europa Oriental e África do Norte.
Outras são abandonadas em estradas e ruas sem as rodas e pneus.
Com 80 por cento das 20.600 bicicletas iniciais roubadas ou danificadas, a psique parisiense sofreou um duro golpe.
Confira o Texto original, em inglês
Via Drops
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